Com criatividade, fãs podem gastar pouco em fantasia. |
Por Gabriela Stall
O termos
cosplay vem do inglês (cos significa costume /
fantasia e play significa brincar). Na prática, é quando
alguém se veste e interpreta um personagem de uma HQ, jogo de
videogame, animê/mangá ou filme. Durante a Gibicon, no Muma, muitos
fãs incorporaram essa prática e se tornaram uma figura da cultura
pop que admiravam.
Essas pessoascostumam
gastar muito tempo e dinheiro, sem ter qualquer retorno financeiro. O
resultado são as fantasias, que ficam super-legais nessas ocasiões.
Rafaela Gonzales, 19 anos, participa de eventos como a Gibicon há
cerca de dois anos. Neste ano, ela foi vestida como Luxúria,
personagem do anime Fullmetal Alchemist. Para criar a fantasia, ela
levou 3h30 e gastou mais de R$ 200.
O trio de amigos
formado por Pietra, 15 anos, Gean, 22 anos e Rodolfo de Oliveir, 21
anos, gastaram um pouco menos. Ela investiu R$ 155 em sua fantasia de
Evel Super Girl, da DC Comics. Levou 3 horas para ficar pronta.
Rodolfo, por sua vez,
se caracterizou como uma versão masculina da heroína Ravena, dos
Jovens Titans. Seus gastos beiram os R$ 160, mas para se arrumar
foram apenas 10 minutos. A agilidade vem da prática, pois ele
pratica cosplays há mais de seis anos.
Quem também escolheu
um personagem da editora DC Comics para se caracterizar foi Gean, que
incorporou o herói Asa Noturna. Entretanto, seus gastos foram muito
menores. A fantasia foi feita com peças de brechós, o que deixou o
custo em menos de R$ 50. E olha que seu cosplay ficou tão bom
quanto de seus colegas.
Durante o evento,
crianças também estavam vestidas com seus personagens favoritos. O
investimento, nesse caso, foi feito pelos pais.
Veja mais fotos de cosplayers durante a Gibicon:
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